O que temos pra hoje?
E chegou o fim de semana, o que para a maioria dos trabalhadores (ou não) é o momento mais esperado da semana onde homens, mulheres, crianças e animais, que podem exibir suas extravagâncias, gozar de sua liberdade se permitindo a todos os entretenimentos necessários às suas necessidades, suas vontades, sem contar o tempo, deixando assim por conta do que realmente estamos precisando, e muitas vezes as soluções parecem óbvias demais para podermos perceber quais são estas necessidades. Se deixarmos a vaidade falar mais alto que a razão, deixamo-nos empobrecer o cérebro que fica carente de conhecimentos, descobertas importantes que farão falta no decorrer da vida útil do nosso corpo, este precisa além do exercício diário; e se deixarmos somente a razão nos guiar, perderemos muito dos prazeres escondidos nos mistérios do mundo, nas esquinas divertidas que nos propiciam um prazer quase vulgar, despretensioso e cheio de apimentadas emoções; nos resta saber a dose certa entre o desprendimento e o compromisso, o gozo e as responsabilidades, o certo e o errado para tal, ainda não existe medida certa, a perfeição é o único atributo que não é dado aos seres humanos mas a própria natureza se encarrega de mostrar caminhos transparentes para nossas escolhas, não desperdiçar nossos instintos é uma fórmula inteligente de tentar ser mais vivo, portanto, mais realizado e feliz. Ler, se entreter, pesquisar, saber, podem fazer dos seus momentos de lazer uma valiosa ponte entre o seu mundo e o paraíso eterno.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
O QUE TEMOS PARA HOJE?
O que temos pra hoje?
E chegou o fim de semana, o que para a maioria dos trabalhadores (ou não) é o momento mais esperado da semana onde homens, mulheres, crianças e animais, que podem exibir suas extravagâncias, gozar de sua liberdade se permitindo a todos os entretenimentos necessários às suas necessidades, suas vontades, sem contar o tempo, deixando assim por conta do que realmente estamos precisando, e muitas vezes as soluções parecem óbvias demais para podermos perceber quais são estas necessidades. Se deixarmos a vaidade falar mais alto que a razão, deixamo-nos empobrecer o cérebro que fica carente de conhecimentos, descobertas importantes que farão falta no decorrer da vida útil do nosso corpo, este precisa além do exercício diário; e se deixarmos somente a razão nos guiar, perderemos muito dos prazeres escondidos nos mistérios do mundo, nas esquinas divertidas que nos propiciam um prazer quase vulgar, despretensioso e cheio de apimentadas emoções; nos resta saber a dose certa entre o desprendimento e o compromisso, o gozo e as responsabilidades, o certo e o errado para tal, ainda não existe medida certa, a perfeição é o único atributo que não é dado aos seres humanos mas a própria natureza se encarrega de mostrar caminhos transparentes para nossas escolhas, não desperdiçar nossos instintos é uma fórmula inteligente de tentar ser mais vivo, portanto, mais realizado e feliz. Ler, se entreter, pesquisar, saber, podem fazer dos seus momentos de lazer uma valiosa ponte entre o seu mundo e o paraíso eterno.
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