sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Ana Egito & Cia.: A MINHA MESTRA COM CARINHO

Ana Egito & Cia.: A MINHA MESTRA COM CARINHO: As letras as palavras, as frases, a estória, a essência... e o caminho está aberto. Por uma porta muitas vezes estreita, passam os pensame...

Ana Egito & Cia.: BATIDA DIFERENTE!

Ana Egito & Cia.: BATIDA DIFERENTE!: A tecnologia avança e isso é um fato, que usamos esses avanços para nos beneficiar em tudo, é verídico, mas o uso indevido de algumas prati...

Ana Egito & Cia.: BATIDA DIFERENTE!

Ana Egito & Cia.: BATIDA DIFERENTE!: A tecnologia avança e isso é um fato, que usamos esses avanços para nos beneficiar em tudo, é verídico, mas o uso indevido de algumas prati...

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A MINHA MESTRA COM CARINHO

As letras as palavras, as frases, a estória, a essência... e o caminho está aberto. Por uma porta muitas vezes estreita, passam os pensamentos que vão se formando através dos que os nossos olhos registram, os nossos sentidos se afloram até brotar o cheiro, o gosto, as idéias, e então procuramos o papel, branquinho, e é proposital, para que assim possamos nos ver livres para escrever o que quiser, e se fixamos o olhar atentamente, criamos os nossos "quadrinhos", são as ilustrações de tudo que antes foi registrado só que dessa vez, unindo-se às palavras, tudo fica mais nítido nos proporcionando a formação do nosso próprio pensamento. Ao apresentar a uma criança um papel e um lápis, elas logo nos encomendam outras cores, e então vem a descoberta dos gibis, a introdução aos livros de estórias fantásticas, desde as descobertas no mundo real até as conquistas de um mundo imaginário, com a inocência a brincadeira fica mais gostosa, os heróis são tão reais que chegam a andar lado a lado com os pequenos pensadores, criando uma barreira inabalável, nas lutas não existe a morte agonizante, o inimigo é abatido e torna-se invisível prá sempre. A terra prometida é sagrada, e por ser assim é cercada de oásis, cada qual reservado à belezas naturais diferentes entre si, a vegetação, os animais, o infinito do céu se perdendo entre caminhos de nuvens, e as cores surgem marcando  as horas notando o amanhecer do azul celeste, coroando com o amarelo de um sol maior, e alaranjando as tardes que viram violetas ao anoitecer. O início é tudo, como o início do mundo, o início da fé, o início do amor, as descobertas vão ditar o futuro que se constrói, e você então pode estar se perguntando onde isso tudo acontece, no nosso próprio eu, esse mundo imaginário independe do que está à nossa volta e sim de quem está ao nosso lado, a responsabilidade da educação é muito mais séria que qualquer benefício possa pagar, educação é o início, a base está em casa indicando o caminho por aquela porta estreita do início deste texto, e ao educador cabe ampliar seus horizontes com todas as descobertas que eles vão iniciar juntos, lado a lado, como os heróis também ilustrados anteriormente neste mesmo texto. Que os olhos do futuro estejam naqueles que comandam este mesmo mundo e enxerguem que a solução está no início de tudo, no PROFESSOR!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

BATIDA DIFERENTE!


A tecnologia avança e isso é um fato, que usamos esses avanços para nos beneficiar em tudo, é verídico, mas o uso indevido de algumas praticidades da tecnologia na arte não traz tantas contribuições assim. Vejamos então um exemplo bem comum na arte musical: a batida eletrônica. Não é raro você entrar num restaurante, bar, gril, seja lá o que for, e o primeiro som que se ouve é aquele batistaca infernal, de ritmo prático e adequado a qualquer estilo previamente gravado num teclado ou qualquer "coisa" midi, reproduzido sem a menor criatividade de parte de quem o "detona" junto a voz, muitas vezes de cantores da "hora", pois é mais barato, mais prático, e não há mais ninguém prá encher o seu saco e se meter no seu repertório ou no horário do seu intervalo. E assim a música se empobrece, a cultura se desfaz, a memória de extingue, e os valores... pode esquecer, tudo já vem gravado, mastigado, corrigido e chato! E com muita tristeza a gente iverte os valores de quem os tem, músicos estudiosos, virtuosos, criativos e em plena ascensão, vão sendo substituídos por vendedores de carne, pizza, bolinho, vinho, cerveja e extras por um couvert que nem é cobrado, pois ali não está um artista, está um servidor, vendedor, cabo eleitoral e mais o que você quiser. Pena... principalmente o Rio de Janeiro não merece esse empobrecimento cultural, ainda temos a natureza desse Estado a nosso favor, é o mínimo, pois cada vez que você passa pelo subúrbio, o samba se faz lembrado, o chorinho entoado, na zona oeste os violões acompanham o balançar das folhas das árvores e os pássaros fazem o seu próprio coral, nas orlas desenhadas, o piano e a bossa nova debocham das marchas de carnaval, e assim tudo se mistura numa imensa alegria... Viva a bateria, a percussão, as teclas, as cordas, a notas, as boquilhas, as palavras, e tudo que Deus criou... a vida!